Pesquisar

Mostrando postagens com marcador ofarmaceutico. Mostrar todas as postagens

Maximize o cuidado do diabetes com seu farmacêutico

Mais de 14 milhões de brasileiros adultos são diabéticos (IDF Atlas Diabetes – 7th Edition), e o Brasil se encontra na quarta colocação em número de diabéticos adultos no mundo, perdendo somente para a China, Índia e EUA. Esse panorama piora um pouco, deixando o Brasil em terceiro no ranking, atrás da Índia e EUA, quando avaliamos crianças de 0 à 14 anos com diabetes tipo 1.

O diabetes é um grave problema de saúde pública em todo o mundo e mesmo com o surgimento de novas tecnologias se o paciente não tem o cuidado e acompanhamento adequado, o tratamento fica comprometido. Isso leva ao desenvolvimento de outras doenças associadas à falta de controle do açúcar no sangue: problemas na visão ou neuromuscular, doenças renais e cardiovasculares, disfunção erétil e até mesmo amputação de membros.

O cuidado do diabetes requer uma equipe completa e multidisciplinar formada por médico, nutricionista, educador físico, psicólogo, enfermeiro e também o farmacêutico! O paciente, que faz uso de medicamento de forma contínua, tem portanto, a oportunidade de maximizar o seu cuidado e adequação ao tratamento estando em contato com o farmacêutico!

O farmacêutico é um dos profissionais mais completo e habilitado à potencializar o cuidado do paciente diabético. Não apenas ao acompanhamento do tratamento prescrito pelo médico, mas também para apoiar às ações não farmacológicas como estimular e promover a alimentação saudável, bem como à prática de atividade física.

Designed by xb100 - Freepik
Dentre os serviços que estão disponíveis em diversos consultórios farmacêuticos, o cuidado ao paciente diabético é um deles. A Abrafarma, Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias, apoia dentro do projeto Assistência Farmacêutica Avançada, o serviço Diabetes em Dia que é oferecido à pacientes com suspeita ou diagnóstico confirmado de diabetes. Medidas e condutas básicas realizadas pelo farmacêutico clínico junto ao paciente, permitem acompanhar o tratamento do diabetes. Além de receber orientação personalizada sobre o tratamento medicamentoso, veja o que pode ser oferecido à você durante uma consulta com o seu farmacêutico:
  • Verificação da pressão arterial e pulsação;
  • Determinação da glicemia capilar;
  • Medida da circunferência abdominal;
  • Cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). 
O diabetes tem tratamento específico que melhora a qualidade de vida do paciente! Se informe na farmácia onde compra os seus remédios e agende já a sua consulta farmacêutica para maximizar o seu cuidado e viver melhor!

Referências:
1- Monica Lenzi - Sociedade Brasileira de Diabetes. Papel do farmacêutico no controle glicêmico do paciente diabético. Julho/2015. Disponível em: https://www.diabetes.org.br/publico/colunistas/148-monica-amaral-lenzi/1144-papel-do-farmaceutico-no-controle-glicemico-do-paciente-diabetico
2- Abrafarma. Assistência Farmacêutica Avançada. Disponível em: https://www.assistenciafarmaceutica.far.br/servicos/diabetes-em-dia/
3- ANVISA. RDC 44/2009  Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao?task=callelement&format=raw&item_id=522&element=f85c494b-2b32-4109-b8c1-083cca2b7db6&method=download&args[0]=194b4623a728e229161f53c22fb97dff

Nova Equipe Editorial

Em breve, o Portal PhResponde terá uma nova Equipe Editorial formada por farmacêuticos experientes em orientar e promover o cuidado ao paciente frente às diversas áreas de atuação profissional!

Se você tem dúvidas sobre os medicamentos que tem utilizado, as interações que existem entre eles, gostaria de saber mais detalhes sobre suplementação alimentar, cosméticos e também esclarecer assuntos relacionados aos exames e análises clínicas, escreve para gente! Envie sua dúvida aqui!

Dúvidas? Pergunte ao Farmacêutico! PhResponde!

Se você é farmacêutico, e também quer fazer parte do nosso time editorial, escreve para gente farmaceutico@phresponde.com

ENTREVISTA FARMACÊUTICA: mitos e verdades sobre alimentos

O alimento, mais que nunca, está no centro das discussões, sob os mais diferentes pontos de abordagem, entre autoridades, especialistas, população. O alimento remete a grandes desafios, como o de atender à demanda da população, com produção sustentável. Especialistas fazem as contas e chegam à conclusão de que a produção de alimentos terá que crescer 70%, até 2050, para suprir as necessidades em esfera global.
Outro ponto de discussão é o desperdício. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), estima que 1.3 bilhão de toneladas de alimentos são perdidos, no Planeta. Isto corresponde a 30% de toda a produção. No Brasil, 10% das 268,1 milhões de toneladas de alimentos disponíveis, no ano de 2013, foram perdidas. É o equivalente a 26,3 milhões de toneladas. As discussões avançam para a busca de alimentos saudáveis e mais baratos.
A “Entrevista Farmacêutica” do Conselho Federal de Farmácia convidou o Dr. Carlos Eduardo Rocha Garcia para falar sobre outros aspectos das discussões sobre o alimento: os mitos e as verdades que o cercam. Por exemplo: o ovo, nas últimas décadas, foi vilão e, em seguida, elevado à condição de herói. Afinal, o ovo faz aumentar ou não o colesterol? E o leite de vaca, em suas mais diferentes formas de apresentação industrial (com e sem lactose, desnatado e não), como deve ser consumido? Este alimento pode ser indicado para recém-nascidos? E o que dizer das carnes suína, bovina e de aves? Estão mesmo contaminadas com antibióticos e hormônios? Que cuidados devem ter as pessoas que desejam substituí-las por alimentos de origem vegetal? A gordura suína é tão nociva à saúde como se diz?
A “Entrevista Farmacêutica” vai ao ar nesta quarta-feira (31.10.18), ao vivo, a partir das 15h30, pela "Rádio Nacional da Amazônia" (Ondas Curtas 11.780 KHz e 6.180KHz), emissora da EBC (Empresa Brasil de Comunicação). Esta entrevista será editada e veiculada nos arquivos do CFF.
ENTREVISTADO - DR. CARLOS EDUARDO ROCHA GARCIA é farmacêutico formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde fez o mestrado e doutorado em Ciência de Alimentos. Atua como professor do curso de Farmácia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). DR. CARLOS EDUARDO ROCHA integra o Grupo de Trabalho em Suplementos Alimentares do Conselho Federal de Farmácia (CFF).
Esforço conjunto do Conselho Federal de Farmácia (CFF) e da "Rádio Nacional da Amazônia"/EBC, a “Entrevista Farmacêutica” tem o objetivo de levar à população informações em saúde com um sentido de utilidade pública. É idealizada e produzida pelo jornalista Aloísio Brandão, do CFF, e apresentada pela jornalista Artemisa Azevedo, da EBC.
CLIQUE AQUI E OUÇA A “ENTREVISTA FARMACÊUTICA” AO VIVO. Assim, você acessará a página da EBC. Em seguida, clique em “ouvir”.
Para ter acesso às entrevistas gravadas, entre na página do CFF (www.cff.org.br) e acesse o link para a “Entrevista Farmacêutica”.
Fonte: CFF

Consultor Acadêmico PhResponde 2019


Estudantes de farmácia, tenham a oportunidade de participar do Projeto PhResponde: Pergunte ao Farmacêutico - orientação farmacêutica na web!

Estão abertas as inscrições para a seleção de novos Consultores Acadêmicos do PhResponde! Explore na prática sua formação acadêmica ao estar em contato com diversas situações da área farmacêutica!

Como Consultor Acadêmico, você terá a oportunidade de desenvolver o conhecimento teórico da Universidade, avaliar e elaborar informações, além de esclarecer dúvidas e questões sobre sua área de interesse (medicamentos, cosméticos, exames bioquímicos, alimentos ou hospitalar) levando informações de referência e credibilidade ao público do PhResponde! 


20 de janeiro: dia do farmacêutico

Nesta quarta-feira, dia 20 de janeiro, se comemora aqui no Brasil o dia do farmacêutico! E o PhResponde não poderia ficar de fora da celebração deste dia!

Conheça um pouco mais sobre a história dessa data:

A escolha desta data foi discutida, pela primeira vez, em 7 de janeiro de 1941 numa reunião na Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF) onde os farmacêuticos questionavam a necessidade de se comemorar o dia do farmacêutico, assim como havia para as demais profissões.

O dia 20 de janeiro foi escolhido porque era a data de aniversário da criação da ABF (20 de janeiro de 1916). Naquela época, a ABF era a maior Instituição representativa da categoria no Brasil, tendo grande importância para os farmacêutico.

Para unificar a comemoração do Dia do Farmacêutico e sustentar maior visibilidade e reconhecimento, o Conselho Federal de Farmácia, por meio da Resolução n. 460, de 23 de março de 2007, reconheceu o dia 20 de janeiro como o Dia do Farmacêutico. Para reafirmar o reconhecimento do CFF, o então Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei n. 12.338, de 25 de novembro de 2010, para instituir o dia 20 de janeiro como o Dia Nacional do Farmacêutico.

Para celebrar a comemoração desta data especial o PhResponde estreia a PhResponde Store: loja on-line PhResponde com produtos exclusivos para você demonstrar sua paixão pela farmácia!

Nossa loja lança coleções para você utilizar durante sua graduação em farmácia, bem como o dia-a-dia da rotina ou durante os momentos de lazer e trabalho! Demonstre sua paixão e amor pela farmácia com os nossos produtos!

O PhResponde: celebra este dia com vocês! 
Parabéns a todos os colegas farmacêuticos!

Ter um farmacêutico faz toda a diferença!

CRF/MG lança campanha para sensibilizar empresários sobre a importância do farmacêutico

Após praticamente seis anos percorrendo todas as regiões de Minas para oferecer capacitação e valorização a milhares de farmacêuticos, o CRF/MG constatou que ainda são muitos os obstáculos que impedem o efetivo reconhecimento profissional. Relatos de farmacêuticos insatisfeitos com sua condição salarial  têm despertado a atenção da diretoria. A dificuldade de inserção no mercado, já que a oferta de postos de trabalho não evolui com tanta rapidez como o número de profissionais, também é outro desafio que dificulta o fortalecimento da profissão. 

Legalmente, somente o Sindicato dos Farmacêuticos de Minas Gerais (Sinfarmig) pode arbitrar sobre as questões trabalhistas que envolvem a atuação do farmacêutico, incluindo reivindicações sobre reajuste de salário e melhorias de condições de trabalho. Mas, para ajudar a sensibilizar os empresários sobre a importância de se contratar mais farmacêuticos, o Conselho Reginal de Farmácia de Minas Gerais lança uma campanha voltada exclusivamente para as pessoas jurídicas. 

Como o Conselho não pode atuar diretamente sobre as questões trabalhistas, decidiu-se estimular as empresas a contratarem mais profissionais farmacêuticos, demonstrando, de maneira clara e direta, que ter um farmacêutico faz toda a diferença.


A campanha ressalta que o farmacêutico é a pessoa certa para dar suporte técnico e humano em várias ações empresariais e de saúde, além de ser a maior autoridade em medicamentos. Ela também incentiva a participação nos cursos de atualização, como os que o CRF/MG oferece gratuitamente, a fim de favorecer a capacitação permanente do profissional. A campanha destaca que os potenciais humano, científico e administrativo do farmacêutico favorecem o desenvolvimento de projetos de educação em saúde, fazendo com que o profissional se torne essencial à saúde dos negócios.

Acesse o hotsite da Campanha e faça parte dessa diferença também!
http://www.crfmg.org.br/facadiferenca



A equipe do PhResponde apoia e valoriza essa campanha do Conselho! 


Confira no site o depoimento do Fundador do PhResponde, Luiz Felipe Stehling.
Fazemos a diferença! E você?

Regulamentação de preços deixa os medicamentos mais baratos

Nesta semana a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou um estudo sobre o efeito da regulamentação sobre os preços de medicamentos que é feito através da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).


A Resolução CMED nº 2, de 5 de março de  2004 (alterada pela Resolução CMED nº 4, de 15 de junho de 2005 e pela Resolução CMED nº 4, de 18 de dezembro de 2006), estabelece os critérios para definição de preços de produtos novos e novas apresentações, de que trata o art. 7º da Lei nº 10.742, de 6 de outubro de 2003. Essa legislação, para efeito de estabelecimento de preços de entrada, prevê que os  medicamentos a serem lançados no Brasil  sejam classificados em seis categorias,  que podem ser divididas em dois grupos: o de novas moléculas (Categorias I e II) e o de novas apresentações (Categorias III, IV, V e VI).


Do total de medicamentos analisados pelo estudo, 45,03% foram de produtos classificados na categoria II. As novas associações de princípios ativos já existentes no país e medicamentos em novas formas farmacêuticas somaram 36,72% dos produtos analisados.
Por outro lado, medicamentos com moléculas inovadoras com patente no Brasil e comprovação de ganho terapêutico em relação aos medicamentos já utilizados para a mesma indicação terapêutica somaram apenas 3,24% dos medicamentos estudados.  Produtos classificados como “caso omisso” e “sem classificação” foram 10,16% e 4,85% respectivamente.
Outro aspecto interessante do estudo é o número de empresas de capital nacional e estrangeiro que obtiveram registro de medicamentos com novas moléculas. Os dados apresentados demonstram que as empresas de capital estrangeiro representaram quase 82% do total das empresas que tiveram produtos classificados como categoria I ou II.
Nenhuma empresa de capital nacional lançou um medicamento que tenha sido classificado como categoria I.


A Regulação econômica permitiu que medicamentos chegassem às mãos dos brasileiros com preços, em média, 35% mais baratos do que os pleiteados pelas indústrias farmacêuticas. No caso dos medicamentos com moléculas inovadoras com patente no Brasil e comprovação de ganho terapêutico em relação aos medicamentos já utilizados para a mesma indicação terapêutica (categoria I), os preços máximos estabelecidos foram 19% mais baratos dos que os solicitados pela indústria farmacêutica. Para os medicamentos novos sem patente no país ou sem comprovação de ganho terapêutico (categoria II) essa redução foi de 37%.

Novas associações de princípios ativos já existentes no país e medicamentos em novas formas farmacêuticas (categoria V) tiveram uma diferença de 38% entre o preço fixado e o pleiteado pelas indústrias. Já os medicamentos classificados na categoria “caso omisso” e os que não puderam ser enquadrados em nenhuma das categorias estabelecidas pela legislação, a redução dos preços foi de 35% e de 45% respectivamente.

Confira aqui a íntegra do estudo.

Fonte: Imprensa/Anvisa

Conheça mais detalhes da área farmacêutica!

Farmacêutico,

Você está convidado a participar do PhResponde através da elaboração de textos compartilhando seus desafios, situações inusitadas, histórias e curiosidades do seu campo de atuação! Participe da coluna "O Farmacêutico"!

 Tenha a oportunidade de dividir as dúvidas mais comuns que recebem no balcão da farmácia, informações importantes ou até mesmo as novidades no mercado e os mais diversos tipos de opinião. 

Conte para os internautas do nosso blog suas experiências!

Acesse as regras aqui e descubra como ver seu texto publicado no nosso portal!

Coluna "O Farmacêutico"

Queremos a contribuição dos demais farmacêuticos escrevendo textos e opiniões sobre os seus respectivos trabalhos, experiências e desafios que enfrentam diariamente.

A coluna "O Farmacêutico" é o espaço destinado exclusivamente para a publicação destes textos.

Quer ter seu texto publicado na estreia desta coluna? Envie sua opinião e compartilhe suas experiências!

Veja maiores detalhes na seção "participe desta coluna"

Pergunte ao Farmacêutico: PhResponde
sempre um farmacêutico disponível!

Farmácia: ciência ou ofício?

Dia do Farmacêutico, 20 de janeiro de 2012, tem estreia no PhResponde! 

Confira o texto enviado pelo José Benevides da Silva, de Belo Horizonte/MG. Excepcionalmente, este texto não é de um farmacêutico, mas é de um internauta leitor do blog que tem uma boa visão do assunto por ser apaixonado pela profissão de seus amigos há mais de 20 anos. 

Escreva para a coluna "O Farmacêutico" também: saiba os detalhes aqui!



Farmácia: ciência ou ofício?
A profissão do farmacêutico, assim como a farmácia num contexto mais amplo, pode ser interpretada como uma ciência, bem como um ofício. Estas duas concepções, embora aparentemente distintas, devem ser correlacionadas ao se definir o que é atuar na área farmacêutica. O farmacêutico é um profissional que está em constante contato com essas duas áreas e o medicamento é a interface delas. Os farmacêuticos são profissionais multifacetados, que podem ocupar, desenvolver e estabelecer diversas atividades. É necessário, contudo, mostrar para a população onde eles estão inseridos e o que fazem para que a comunidade se sinta melhor e tenha boa qualidade de vida. O remédio é o principal objeto do trabalho farmacêutico. Todos conhecem a frase: “o que diferencia o remédio do veneno é a quantidade” e isso resume sua importância em promover o bem-estar seja através da ciência ou no próprio ofício.

A farmácia pode ser considerada uma ciência ao considerarmos que o farmacêutico precisa de uma base científica para atuar em sua profissão. Todas as suas áreas de atuação, desde a pesquisa científica até a farmácia comercial, são fundamentadas no estudo e no uso da ciência. A pesquisa é o berço de todo o desenvolvimento da área da saúde. Ela é responsável pela procura, desenvolvimento e o estabelecimento de novas soluções, produtos inovadores e atividades inéditas. Esses, que são testados, verificados e validados para que então passem a ser uteis para a população. A cada dia muita novidade envolvendo a área farmacêutica é publicada nas mais diversas revistas científicas e em cada uma delas há pelo menos um profissional envolvido.

Não devemos descartar o fato de a farmácia ser também um ofício. Os farmacêuticos são profissionais que, entre tantos outros, prestam um serviço à comunidade e devem ser remunerados por isto. Os estudantes de farmácia têm, em sua maioria, o objetivo de se formar e ingressar no mercado de trabalho. Entretanto não é apenas um serviço qualquer, é um serviço farmacêutico, regulamentado pelas instituições pertinentes e que manipula e interfere a vida de uma pessoa. É na prática, no dia-a-dia, que o farmacêutico encontra seus grandes desafios, exerce sua profissão, mostra seu conhecimento e melhora todo o seu contexto. O ofício é amplo e envolve diversas áreas, todas elas têm o seu devido peso e papel social em que cada farmacêutico não pode esquecer disso.

Em 20 de janeiro se comemora o Dia do Farmacêutico, mas o que se tem a comemorar? Na minha opinião, muito. Porque vejo os farmacêuticos como profissionais indispensáveis para a população. Eles estão envolvidos em uma grande cadeia de produtos e serviços que envolvem um contingente inimaginável. Quero ver, a cada dia, mais farmacêuticos se sentirem honrados de nos poder ajudar, promover o nosso bem-estar e a saúde de muitos. Parabéns a vocês, hoje e sempre!